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Em campanha, Hering quer acabar para sempre com o termo “tomara que caia”

A varejista lança o movimento “Liberdade é básico” com o objetivo de, por exemplo, combater termos sexistas na moda

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Foto: Divulgação/Hering

Um termo sexista, machista e misógino. É assim que a Hering acredita ser o termo “Tomara que Caia”, usado para definir o famoso modelo de vestido e camisas. Para combater o termo e acabar para sempre com ele, a empresa criou uma campanha. Outros influenciadores, além da atriz Mariana Ximenes participarão dela ao longo de 2020. O movimento vai contar com ações e produtos que serão divulgados em breve.

A campanha com causa quer fortificar uma imagem que passou por crises recentes. Em fevereiro, a Hering lançou uma camiseta com a frase “Que se dane a cerveja artesanal”, gerando uma polêmica sem precedentes nas redes sociais.

Muitos consumidores da bebida decidiram criar a hashtag #quesedaneahering para começar um boicote à marca de roupas. Anteriormente, foi retirada das lojas uma peça com a estampa “Meu pet é mais inteligente que seu filho”.

A companhia de 140 anos, que vinha registrando alta nas vendas em sete trimestres consecutivos, teve queda de 4% nos três últimos meses do ano passado.

A ação de marketing é mais uma estratégia de crescimento junto à novos usos de tecnologia e planos com investidores.

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