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Marinha americana estuda como pode usar a “fofura” como arma
A pesquisa também pretende saber como a fofura pode ser usada como forma de reprimir a disseminação de conteúdos negativos e nocivos.

A fofura pode ser uma arma. O Escritório de Pesquisa Naval dos EUA está estudando a polarização das notícias que são compartilhadas por meio de fotos fofinhas. O que eles querem saber é o quanto a percepção de fofura das pessoas sobre uma foto pode aumentar a possibilidade de tornar o conteúdo viral.
Essa pesquisa tem como objetivo antecipar o alcance de conteúdos obscuros disseminados pela internet por meio de imagens e memes fofos. Na era da internet, o uso descontrolado de “clickbaits”, que basicamente são a manipulação dos títulos de notícias ou vídeos para chamar a atenção do leitor, vem se tornando uma opção para quem deseja viralizar diversos tipos de conteúdo.
Com essa tática, o Estado Islâmico conseguiu disseminar pela internet muitas fotos de seus combatentes com gatinhos no colo. O que era um “clickbait” uma vez que, apesar de ter um elemento “fofo” na foto, a mensagem que esse grupo queria passar não era nem um pouco positiva.

Gatinho na foto do Estado Islâmico
E o que exatamente seria fofura?
Bom, essa é uma pergunta que os pesquisadores tentam responder, ou seja, o que é que leva uma pessoa a perceber um conteúdo como positivo e bonito para compartilhar. A fofura é descrita pelo NST Future Force como o termo em sânscrito “kama muta”, que pode se traduzir como o “sentimento de vivenciar calor no coração ao ver coisas fofas e infantis”. E todos já experimentamos este sentimento vendo fotos de filhotes de cães e gatos.
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