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EUA, França e Reino Unido cobram explicações da China sobre pandemia de Covid-19

Presidente da França fez coro às exigências de Londres e Washington

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Recentemente o presidente da França, Emmanuel Macron também veio a público dizer que sobre o Covid-19 “ocorreram coisas que não sabemos”, fazendo coro à Washington e Londres para exigir explicações de Pequim sobre a origem e como a pandemia do novo coronavírus se desenvolveu.

“Não tenhamos essa espécie de inocência que consiste em dizer que foi muito mais forte”, afirmou o presidente da França, em alusão à forma como a China gerenciou a situação. “Não sabemos e claramente aconteceram coisas que desconhecemos”, afirmou Macron em entrevista ao jornal britânico Financial Times.

Emmanuel Macron.

Ao que parece, a China imaginou que sairia de fininho sem que ninguém percebesse sua responsabilidade na pandemia.

O ministro britânico das Relações Exteriores, Dominic Raab, declarou em uma coletiva de impresa por videoconferência do G7: “Temos que examinar todos os aspectos e de uma forma equilibrada, mas não há dúvida de que tudo não pode continuar como se não tivesse acontecido nada e teremos que fazer perguntas difíceis sobre o aparecimento do vírus e sobre porque não pôde ser detido antes”.

Dominic Raab.

Já Mike Pompeo, o secretário de Estado americano, disse que o governo dos EUA, está fazendo “uma investigação exaustiva sobre (…) como o vírus se propagou, contaminou o mundo e provocou tamanha tragédia”.

Mike Pompeo.

O Nobel de Medicina francês Luc Montagnier disse recentemente em uma entrevista, que o novo coronavírus seria um vírus manipulado, que foi liberado acidentalmente de um laboratório chinês enquanto buscavam uma vacina contra a AIDS. Sua declaração causou polêmica, mas um estudo de 2007 que já previa que o reservatório de coronavírus em morcegos e o hábito do sul da China de comer animais selvagens iria descambar em uma pandemia. Outros estudos recentes, também descartaram a possibilidade do novo coronavírus ter surgido de um laboratório chinês.

Uma matéria da Curiozone publicada em março, mostrou como a China teve todos os avisos de que o pior poderia acontecer, mas ao contrário, perseguiu e condenou jornalistas, cientistas e médicos.

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