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OMS quer restrição de bebidas alcoólicas na quarentena por coronavírus
Organização Mundial da Saúde recomenda que governos reprimam o consumo do produto
Mais uma declaração da OMS foi dada recentemente, e desta vez com relação a um produto que muitas pessoas no mundo inteiro consomem: as bebidas alcoólicas. De acordo com a seção europeia da Organização Mundial de Saúde, o álcool não só eleva o risco de violência doméstica durante confinamentos, como também prejudica a saúde física e mental, além de reduzir a imunidade e por isso, governos deveriam limitar a venda de bebidas alcoólicas durante as quarentenas.
Respondendo as declarações do presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, que disse em uma entrevista ao jornal britânico The Times que vodka combateria a doença, a seção europeia da organização também disse que as bebidas não protegem contra o novo coronavírus.
“Medo e desinformação geraram um mito perigoso de que bebidas com alto teor alcólico podem matar o coronavírus. Não matam”, afirmou a OMS em comunicado.
A entidade diz que, além de qualquer bebida alcólica ter o potencial de danificar a saúde, as mais fortes podem até matar e que, ao reduzirem a imunidade, elevam os riscos de doenças em geral.
Não é a primeira vez que a OMS emite opiniões polêmicas e controversas. Em 2018, a OMS declarou que o vício em videogame é considerado uma doença, mas logo foi refutada por especialistas e médicos, que afirmaram que os estudos nos quais a organização se baseou para chegar a essa decisão, são inconclusivos.
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