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Casais que dividem as tarefas domésticas fazem mais sexo

Uma pesquisa feita com a parceria de várias universidades americanas em 2016 determinou: igualdade nas tarefas é melhor para todo mundo.

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Todo mundo sabe que aquela máxima de que “lavar a louça é coisa de mulher”, é só um meme mesmo. Até porque no quartel, o homem acaba tendo que lavar a louça, o banheiro, capinar, fazer tudo isso e até mais.

É claro que tem homem que já aprende isso cedo em casa, outros não gostam nem de chegar perto de uma vassoura, mas aquele que levar esse costume pra vida toda, vai acabar tendo uma vida sexual bem mais ativa do que quem deixar isso de lado. Pelo menos é o que apontou uma pesquisa feita em 2016 por um conjunto de pesquisadores das universidades de Utah, Cornell, Indianapolis e a do Estado da Geórgia.

Casais que dividem as tarefas domésticas fazem mais sexo.

De acordo com eles, os casais que dividem as tarefas domésticas são os que fazem mais sexo. A pesquisa foi feita em 2006, com 605 casais de até 45 anos. E detalhe: eles deviam ter ao menos uma criança que morasse com eles. A galera que dividia as tarefas tinha uma média de transa de até 6,78 vezes por mês, já quando os caras deixavam tudo pra mulher fazer, o número caiu para 6,23.

No passado o cenário era outro

Outras pesquisas nesse sentido já foram feitas no passado. A Universidade de Wisconsin, entre 1992 e 1994, indicou que os conjuges que dividiam a tarefa, acabavam com 5,95 de relações ao mês em média, enquanto aqueles que achavam que lavar louça era coisa de mulher, tinham uma média de 6,79 relações por mês.

Em geral, isso revela que a frquência de sexo entre os casais está caindo. Os casais de hoje em dia, fazem 25% menos sexo do que os pombinhos de antigamente. O único grupo que teve um aumento, foi justamente o de casais que racham as tarefas.

Os pesquisadores arriscam uma explicação. “No começo dos anos 90 a pesquisadora Pepper Schwartz notou que casais que dividem igualitariamente as questões domésticas precisavam transformar os modelos convencionais de paixão para erotizar a semelhança, ao invés da diferença. Outros pesquisadores também apontam que esses casais estavam no meio de uma transição cultural – o que poderia gerar um conflito”, dizem os autores do trabalho na conclusão da pesquisa. “Hoje, a maioria dos jovens adultos preferem uniões igualitárias, em que ambos parceiros dividem responsabilidades domésticas e financeiras”, completam.

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