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Paulo Muzy sofre tentativa de cancelamento por seguir Bolsonaro e reage às críticas

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O nome de Paulo Muzy, ortopedista, influenciador digital e atleta de 43 anos, figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter nesta terça (26). Alegando que pelo fato de seguir no Instagram, ele supostamente apoiaria Jair Bolsonaro, o médico sofreu uma tentativa de cancelamento. Enquanto uns ficaram satisfeitos com a possibilidade; outros, o criticaram.

De acordo com o médico, tudo começou quando uma advogada verificou em sua página oficial no Instagam quem ele seguia do governo e fez uma postagem ao seu público afirmando que, como ele seguia pessoas do governo, ela ia parar de segui-lo.

Muzy afirmou que a ousadia de marcá-lo, motivou a resposta dele à ela no mesmo tom, e disse que uma profissional de direito não deveria confrontar direitos inalienáveis de um cidadão: “Como ela foi ousada e me marcou, respondi a ela no mesmo tom, dizendo a ela que muito me surpreendia uma profissional de direito ir contra os direitos inalienáveis do cidadão e ainda por cima achar-se na competencia de julgar minhas intenções – coisa que até um aluno de primeiro ano de direito sabe que nao é etico da profissão. Ato continuo, meu amigo Fernando Marques, me manda um tweet do Monark escrevendo que eu seguia a familia Bolsonaro”, disse.

Atleta, médico e influenciador Paulo Muzy.

Prosseguindo em seu pronunciamento no Twitter, o médico garantiu não querer formar uma espécie de cancelamento reverso ajudando a derrubar a opinião de ninguém. Ele considera que o ato de seguir as pessoas que fazem o governo hoje é o minimo de bom senso para se sobreviver sendo empresario e médico no Brasil, profissões que para Muzy, são as mais atingidas em toda história econômica do país.

“Os médicos porque sempre ficam com a conta dos problemas de saude da população, como se não existisse responsabilidade do governo [na] estrutura do SUS – sempre que tem problema, a culpa é sempre jogada nas costas dos médicos”, declarou.

Ele disse ainda que como empresário, segue todos os integrantes do governo por uma questão que considerou ser de inteligência e tentativa de prever a condição do país.

O atleta explicou também o porquê de não seguir o ex-presidente Lula.

“Eu não sigo Lula nem a esquerda por duas razões: nada que eles façam hoje muda minha vida porque estão fora do poder, então pra que perder tempo preciso em seguir quem não apita nada?”, afirmou.

Ainda segundo Muzy, a segunda razão é porque, como a perda do poder causa síndrome de abstinência; para ele, segui-los é ser exposto a um ódio diário que ele afirmou não conseguir suportar: “Não tenho fígado para aguentar e me faz mal como pessoa e como indivíduo”, declarou.

O influenciador finalizou dizendo que como as pessoas com um bom intelecto concordarão com ele, mas afirmou que terão seu respeito todas as que descordarem respeitosamente.

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