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Associação nos EUA recomenda utilização do termo “leite paterno” para pessoas trans

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Com o objetivo de promover uma linguagem mais inclusiva, uma associação americana introduziu um novo guia de linguagem para hospitais dos Estados Unidos. De acordo com uma reportagem publicada na última quarta (27), pela emissora WTTE, afiliada da FOX, o documento da Academia de Medicina de Aleitamento Materno veio à tona após o jornalista Colin Wright divulgá-lo em seu Twitter, onde destacou alguns exemplos da nova orientação.

Segundo a cultura woke progressista, homens trans, ou seja, que nasceram biologicamente como mulheres, mas se identificam como homens, também podem engravidar e, portanto, a associação sem fins lucrativos entende que o termo “leite paterno” é mais inclusivo neste sentido.

No documento divulgado pela associação, além da sugestão feita a profissionais da saúde para utilizar o termo “leite paterno”, também há a orientação pela troca do termo “leite materno” para “leite humano”, e a substituição de “mãe que amamenta” para “pessoa lactante”.

Outra orientação é a troca da palavra amamentação em inglês. No caso, recomenda-se a troca de breastfeeding por chestfeeding. Isso porque breast se refere a mamas ou seios, enquanto chest significa peito, palavra aplicável a todos os sexos.

“Reconhecemos que nem todas as pessoas que dão à luz e lactam se identificam como mulheres e que alguns indivíduos não se identificam como mulheres nem como homens” disse a associação no documento de orientação.

Colin Wright, porém, afirmou por meio de seu Twitter, que se opõe a essas sugestões. Segundo o jornalista, que também é biólogo, há coisas mais importantes do que se importar com uma terminologia, que classificou como fútil: “Embora essa política seja retratada como a criação de uma atmosfera hospitalar amigável e ‘inclusiva’, acho que a maioria das pessoas preferiria que os enfermeiros se concentrassem em coisas mais importantes, como medicamentos e dosagens adequadas, em vez de dedicar espaço mental à memorização de listas de uma terminologia ‘inclusiva’ fútil”, disse.

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