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Briga generalizada em mercado no litoral de São Paulo termina com 10 pessoas feridas

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Uma violenta briga generalizada eclodiu no estacionamento de um mercado no litoral de São Paulo, deixando dez pessoas feridas. O incidente ocorreu no último domingo, dia 13, no Mercadão Atacadista, localizado na Avenida Monteiro Lobato, no bairro Vila Atlântica, em Mongaguá.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado em resposta à confusão que envolveu duas mulheres: uma mulher não identificada e uma ex-filha de santo. De acordo com informações, a mulher que estava fazendo compras alegou ter sido surpreendida e agredida verbal e fisicamente pela ex-líder religiosa.

Briga generalizada em mercado no litoral de São Paulo termina com 10 pessoas feridas.

A ex-filha de santo, por sua vez, relatou à polícia que estava dentro do mercado na companhia de amigos quando a antiga líder religiosa, acompanhada de outras pessoas, chegou ao local. A ex-filha de santo afirmou que a líder religiosa não aceitou sua saída do terreiro e alegou que isso teria sido o gatilho para o conflito.

As tensões rapidamente se intensificaram, culminando em uma briga generalizada entre os dois grupos no estacionamento do estabelecimento. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram diversas trocas de agressões, enquanto testemunhas tentam intervir e separar os envolvidos. Algumas pessoas chegam a cair no chão durante os confrontos, e em uma das cenas, uma mulher é vista agredindo repetidamente um homem com um guarda-chuva.

A Polícia Militar (PM) registrou um boletim de ocorrência sobre o incidente. Os protagonistas da briga foram orientados sobre os procedimentos legais a serem tomados. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que, apesar dos envolvidos não terem comparecido à delegacia, o caso está sendo investigado pelas autoridades policiais.

A líder religiosa envolvida, identificada como Andrea Mendes Salvino, de 46 anos, emitiu um comunicado a respeito da confusão. Ela afirmou que o desentendimento teve como motivação uma dívida. Em uma entrevista ao portal G1, nesta quarta-feira, dia 16, Andrea alegou que as agressões foram uma forma de defesa, alegando que a família da ex-filha de santo estava armada com um canivete e pedaços de madeira.

Andrea detalhou que conheceu a mulher no local onde são realizados os rituais religiosos e a acolheu devido a seus problemas pessoais e financeiros. Ela mencionou que a ex-filha de santo solicitou a quantia de cerca de R$ 1 mil, que Andrea emprestou para atender ao pedido da colega. Conforme um comprovante apresentado por Andrea, o valor foi transferido em 16 de fevereiro, sob a condição de que o montante fosse devolvido com R$ 300 de juros no mês seguinte. No entanto, o pagamento nunca teria sido efetuado. As circunstâncias exatas que levaram à escalada da briga ainda estão sendo apuradas pelas autoridades.

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