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Criador de As Meninas Superpoderosas previu que projeto live-action seria um fracasso

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Craig McCracken é o nome do ilustrador por trás de sucessos como Galáxia Wander, A Mansão Foster para Amigos Imaginários, e também do desenho animado ao qual a CW quis fazer um live-action: As Meninas Superpoderosas.

Como principal criador, ele não segurou as palavras ao antecipar que o projeto da série live-action baseada na amada animação estava destinado a naufragar. A declaração do ilustrador foi dada em uma entrevista ao jornal Los Angeles Times, onde ele disse que alertou os produtores da The CW sobre como a ideia ia na contramão da essência original.

“Tive apenas uma reunião com elas e disse-lhes: ‘Quando você as transforma em adultas, elas não são mais as Meninas Superpoderosas’. Porque se forem adultas, são apenas três supergarotas que não precisam lidar com o fato de serem crianças. Essa é uma série completamente diferente”, detalhou McCracken.

E não deu outra, a série foi realmente descartada como se fosse um sobra de jantar. Na produção, as superpoderosas já eram millennials de 20 e poucos anos, sentindo-se meio perdidas porque gastaram a adolescência combatendo vilões. Imagina só: Chloe Bennet (Florzinha), Dove Cameron (Lindinha) e Yana Perrault (Docinho) liderando o time, tudo sob o olhar atento de Diablo Cody, que normalmente escreve sobre adolescentes geniais, e Heather Regnier, que sabe bem como ressuscitar detetives mortos (verdade, ela fez isso em Veronica Mars!).

Apesar das credenciais impressionantes, o alerta precoce de McCracken sobre perder a essência das Meninas Superpoderosas pareceu prevalecer, resultando na não aprovação do projeto. Uma reviravolta surpreendente que deixa os fãs curiosos sobre o que o futuro reserva para as icônicas super-heroínas.

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