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Após quase morrer, homem processa hospital por ter removido órgão errado do seu corpo

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Na última semana, George Piano, de 72 anos, residente em Lake Forest Park, escapou por pouco de uma situação bizarra no Centro Médico da Universidade de Whashington Noroeste.

Conforme relata uma reportagem do jornal americano USA Today, o que começou como um diagnóstico de apendicite e a necessidade de uma cirurgia de emergência, transformou-se em uma saga médica digna de um filme.

George relata que, durante a cirurgia, algo deu terrivelmente errado. Ao invés de remover o apêndice inflamado, os médicos retiraram uma parte inferior do cólon.

“Quando acordei da anestesia, a dor era muito pior do que quando entrei no hospital”, recorda George.

Uma tomografia pós-cirurgia revelou que o apêndice ainda estava presente, resultando em uma segunda cirurgia para finalmente removê-lo.

Depois de quase morrer, homem de 72 anos processa hospital nos EUA por ter removido órgão errado do seu corpo.

O que se seguiu foi uma série de complicações, incluindo um vazamento no cólon que causou sepse e infecção. George, que passou por quatro cirurgias adicionais desde dezembro do ano passado, enfrentou 53 dias no hospital, perda significativa de peso, uma bolsa de ileostomia, além de ansiedade, perda de memória de curto prazo e dor intensa.

George Piano.

Surpreendentemente, mesmo diante dessas adversidades, George enfrenta o desafio com resiliência. Ele busca justiça através de um julgamento com júri e compensação financeira pelos danos sofridos. Enquanto a Universidade de Medicina de Washington se esforça para fornecer o melhor atendimento, o caso levanta questionamentos sobre a precisão médica e destaca a incrível jornada de George em busca de reparação e normalidade.

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