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Turista de MS que estava no RJ para show da Taylor Swift é morto em assalto em Copacabana

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No desdobramento de uma trágica sequência de eventos, um turista originário de Mato Grosso do Sul, identificado como Gabriel Mongenot Santana Milhomem Santos, de 25 anos, foi brutalmente assassinado na madrugada deste domingo (19), por dois criminosos em uma tentativa de assalto nas areias da icônica Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

De acordo com informações são do portal G1, os perpetradores, já com histórico criminal, tinham sido detidos em flagrante na última sexta-feira (17), apenas 12 horas antes do fatídico incidente, mas foram liberados em uma audiência de custódia realizada no sábado (18). Os criminosos, identificados como Anderson Henriques Brandão e Alan Ananias Cavalcante, foram soltos com restrições, incluindo a proibição de se ausentarem do estado por mais de sete dias e de ingressarem em determinadas lojas durante o curso do processo.

O crime ocorreu por volta das 3h da madrugada, quando os assaltantes, armados, abordaram o grupo de amigos de Gabriel, que estava na cidade para assistir ao show da cantora Taylor Swift no Engenhão, na Zona Norte. Os criminosos levaram a chave de um veículo e dois telefones celulares antes de empreenderem fuga. Dois dos assaltantes foram detidos posteriormente por policiais militares, um deles inclusive portando o documento de liberação da prisão no momento da captura.

O detido Anderson Henriques Brandão confessou sua participação no crime, enquanto Alan Ananias Cavalcante, com antecedentes criminais por roubo, furto, tráfico e homicídio em 2008, foi apontado como autor de um furto de 80 barras de chocolate na última sexta-feira.

A polícia está agora em busca de um terceiro homem, Jonathan Batista Barbosa, apontado por testemunhas como envolvido no crime. A Delegacia de Homicídios da Capital e a Polícia Militar intensificaram esforços para localizar e deter o suspeito.

A vítima, Gabriel, foi encontrada morta próxima ao espelho d’água, na altura da esquina da Avenida Atlântica com a Rua Figueiredo de Magalhães, por dois agentes da Polícia Militar. O Corpo de Bombeiros, acionado, confirmou o óbito.

O caso levanta questionamentos sobre a eficácia do sistema judiciário e reacende debates sobre a liberação de indivíduos com antecedentes criminais, especialmente quando se trata de crimes violentos. A comunidade, consternada, clama por justiça enquanto as autoridades prosseguem nas investigações para esclarecer os detalhes desse trágico episódio nas areias cariocas.

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