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Recrutador é ridicularizado por critério escolhido para contratar em seleção de emprego

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A postagem feita por um recrutador acabou viralizando nas redes sociais. Identificado como ‘Atilio do Povo’, o homem contou em sua página no Facebook, qual método ele usou para escolher o novo contratado para uma vaga de emprego: uma caixa misteriosa.

A postagem feita nesta quarta (29), e que já conta com mais de mil compartilhamentos, despertou um grande debate. Embora ele possa ter tido a intenção de inovar no processo seletivo, a abordagem escolhida foi questionável e considerada antiética.

Segundo o relato, cinco candidatos passaram para a etapa final e foram elogiados pelo recrutador, porém ele precisava escolher apenas um. Para isso, ele decidiu usar uma caixinha fechada e pediu que os candidatos passassem entre si, com a mensagem “CUIDADO! ABRA OU PASSE ADIANTE”; ao abrir a caixa o candidato se deparava com a mensagem: “Você foi contratado(a)”.

Ele destacou que alguns candidatos tiveram medo de abrir, mas ressaltou a alegria daquele que abriu a caixa e aproveitou a oportunidade. Para o recrutador, a vida não costuma dar uma segunda chance e, por isso, é importante aproveitar as oportunidades.

Nos comentários, foi apontado que ao tomar a decisão final baseada na coragem do candidato em abrir a caixa, o recrutador deixou de lado fatores relevantes para a contratação, como as habilidades técnicas e comportamentais necessárias para o cargo. Outros comentaram que a abordagem pode ter gerado uma grande pressão psicológica para os candidatos, que ficaram sob a expectativa de realizar uma escolha arriscada, sem saber as possíveis consequências.

“Tá pior que programa de televisão que humilha pobre”, comentou um internauta. “Parabéns, já pode tomar o lugar do Luciano Huck… Na próxima pede pra dançarem Thriller ao vivo pro Brasil inteiro”, sugeriu outro, debochando.

“Você acabou com a seriedade do processo de seleção transformando ele em uma gincana de programa de auditório. Se não tem capacidade de selecionar quem mais se adequa a vaga, faça o sorteio sozinho na sua sala e comunique o resultado aos candidatos, mas não envolva os trabalhadores nessa palhaçada”, sugeriu um usuário.

“So não deixa o Luciano Huck plagiar teu quadro”, comentou um usuário.

“Isso me lembrou da vez que fui em uma entrevista de emprego, para trabalhar como vendedor em uma loja de roupas. A mulher/dona fez a gente ficar por volta de uma hora esperando ela, só pra ver quem iria desistir, mas não parou por aí, o pior estava por vim [sic] ainda. A desgramada colocou a gente pra fazer “teatro” um com o outro, simulando um mal e bom comprador, enquanto o outro iria vender”, comentou um usuário.

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