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‘Mera liberalidade’, afirma CBF a questionamento sobre camisa 24
Entidade justificou que posicionamento do jogador convocado levou equipe a não utilizar número.
Nos últimos dias foi divulgada a intenção da ONG LGBT Grupo Arco-Íris em saber o porquê da seleção brasileira ser a única a não usar a camisa 24 na Copa América. A determinação que foi feita na última terça-feira (29) pelo juíz Ricardo Cyfer, da 10ª Vara Cível do Rio de Janeiro, foi atendida, e de acordo com informações do GloboEsporte.com, a CBF, em sua resposta, alegou que o fato não passou de “mera liberalidade”.
Segundo a entidade, a escolha pela camisa se dá em razão do regulamento da competição e do jogador que utiliza a numeração mais próxima. No caso, o meia Douglas Luiz, do Aston Villa, da Inglaterra, onde o mesmo optou pelo número 25 simplesmente, segundo a entidade, pelo fato de ele ser um meio-campo.
Para esse jogador [Douglas Luiz], em razão de sua posição (meio-campo) e por mera liberalidade, optou-se pelo número 25. Como poderia ter sido 24, 26, 27, 28, a depender da posição desportiva do jogador convocado; em regra, numeração mais baixa para os defensores, mediana para volantes e meio-campo, e mais alta para os atacantes, diz a resposta da CBF.
De acordo com os advogados da CBF, a comissão técnica não quis convocar mais cinco jogadores além dos 23 inicialmente inscritos, como permitia o regulamento da Copa América e que foi feito por outras equipes, e convocou apenas mais um atleta, o meia Douglas Luiz, que já estava convocado desde as Eliminatórias.
O departamento jurídico da CBF afirmou ainda, em sua defesa, que promove ações em redes sociais contra o preconceito, e garantiu que a entidade “reafirma seu compromisso com a isonomia e com o combate a qualquer forma de preconceito”.
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