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Descartado pelo PT, pastor que apoiou Lula clama por ajuda financeira: “Momento delicado”

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O Pastor Paulo Marcelo Schallenberger, conhecido por seu envolvimento na campanha presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), recentemente fez um apelo comovente em suas redes sociais, solicitando ajuda financeira de seus seguidores. Conforme repercutiu uma matéria publicada no portal UOL, as razão por trás desse apelo é um problema de saúde que o religioso tem enfrentado recentemente.

De acordo com suas postagens, ele perdeu sete quilos em um mês, embora tenha assegurado que não é uma condição grave e que provavelmente será resolvida. O pastor abriu sua chave PIX para vender seu próprio e-book, intitulado “Vencendo as dificuldades da vida”, por R$ 13.

Com seu apoio ao PT e a Lula, o pastor Paulo Marcelo foi considerado para assumir uma secretaria no governo, que supostamente representaria os interesses dos evangélicos. No entanto, a proposta foi descartada pela presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, conforme revelado em entrevista ao jornal Estadão.

Após sua publicação nas redes sociais, o pastor recebeu críticas de usuários por seu apoio a Lula, com alguns sugerindo que ele buscasse ajuda do próprio presidente. Em uma reviravolta surpreendente, dias mais tarde, ele compartilhou um trecho de uma live com o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, discutindo a relação da esquerda com os evangélicos.

Durante a campanha presidencial, Lula fez esforços para se aproximar do eleitorado evangélico, um grupo que historicamente tende a apoiar Jair Bolsonaro. No entanto, mesmo após um ano de seu governo, a relação entre Lula e os evangélicos continua a ser tênue. Durante a transição de governo, a proposta de criação de uma Secretaria para o Diálogo Religioso foi deixada de lado, e o diálogo com os evangélicos e outras religiões ficou sob a alçada do Conselho de Participação Social.

Além de seu envolvimento político, o pastor Paulo Marcelo também lançou sua própria candidatura para deputado federal por São Paulo, pelo Solidariedade. No entanto, de acordo com os registros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), não foi declarado nenhum patrimônio. Ele acabou se tornando suplente após a eleição. Antes disso, em 2020, ele tentou se candidatar a vereador pelo Podemos.

Recentemente, um levantamento do Datafolha revelou que o segmento evangélico lidera a rejeição ao atual governo. A reforma ministerial realizada para incluir o Centrão na Esplanada dos Ministérios trouxe o partido Republicamos, presidido pelo deputado federal Marcos Pereira, também pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, para o governo.

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