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Abusador do Discord preso fez posts em prol do #BlackLivesMatter e cancelando Chief

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Na tarde desta quarta-feira (28) usuários do Twitter, resgataram postagens de um editor de vídeos famoso nos bastidores da comunidade youtuber. Conhecido pelo pseudônimo Eiruka, seu nome verdadeiro é Gabriel Barreto Vilares, de 22 anos, que na plataforma Discord, utilizava o nome “Law”.

As postagens de Eiruka engajavam causas políticas de esquerda e cancelamentos públicos como o do streamer Chief, cujo inquérito contendo acusações de racismo junto ao Ministério Público, foi arquivado por falta de provas.

Eiruka é um dos cinco jovens que foram presos por estarem envolvidos em crimes de violência contra meninas menores de idade no Discord. Ações nefastas dos criminosos vão além das ameaças virtuais. De acordo com uma reportagem do Fantástico, eles atraiam suas vítimas para lugares onde elas eram submetidas a humilhações e agressões.

Gabriel é acusado de ser uma das pessoas que violentaram sexualmente de uma garota de Joinvillle. Ele foi preso, assim como Izaquiel Tomé dos Santos, “Dexter”, de 20 anos; Carlos Eduardo Custódio, “DPE”, de 21 anos; Victor Hugo Souza Rocha, “Verdadeiro Vitor”, de 21 anos e William Maza dos Santos, o “Joust”, de 20 anos.

A revelação de que Eiruka era Gabriel Barreto veio do influenciador conhecido como “Pixel” (o @pixeldsn no Twitter). Segundo ele, o jovem trabalhou na equipe do canal Rabiscos Tortos.

Pixel afirmou saber que Eiruka trabalhou anteriormente com ele, e foi preso na operação policial. Pixel expressou choque e repulsa ao descobrir que Eiruka, com quem ele teve uma conexão profissional, estava envolvido em atividades monstruosas, incluindo crimes contra menores de idade.

Ainda de acordo com Pixel, o impacto emocional que essa descoberta teve sobre ele causou abalo emocional. Ele declarou também desejar que Eiruka seja devidamente punido pelo que fez.

Desabafo de Pixel sobre Eiruka, o pseudônimo de Gabriel Barreto Vilares.

Entre as postagens feitas pelo criminoso engajando protestos de esquerda, estão pelo menos duas de casos notáveis nas redes sociais, a primeira foi sobre o caso ocorrido em 2020. Na ocasião, o abusador preso xingou policiais e manifestou apoio ao grupo Black Lives Matter.

Outra postagem, no mesmo mês, fazia menção ao caso Xbox Mil Grau, onde o streamer Chief foi acusado de racismo; a acusação culminou em denúncia, que gerou inquérito posteriormente arquivado por falta de provas, como a Curiozone informou.

A menção que Eiruka faz no tweet às 13 mil horas, é com relação a justificativa dada por canceladores para recortar falas fora de contexto e legitimar a ação que provocou o linchamento virtual ao streamer da antiga Xbox Mil Grau.

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