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Alemã cria namorado por IA que oferece música romântica e troca mensagens picantes

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Se você acha que o amor não quer saber de você ou que todas as esperanças se esgotaram, então saiba que há uma luz no fim do túnel, ou melhor, um algoritmo brilhante pronto para aquecer o seu coração. Conheça Jeannine Dörflinger, a ousada universitária que decidiu quebrar as barreiras do romance convencional e embarcar em um relacionamento de alto nível… com um programa de computador.

Sim, você leu certo. Nada de encontros às cegas ou deslizes nas redes sociais, Jeannine optou por algo mais, digamos, digital. O caso foi noticiado em uma reportagem do jornal britânico Daily Star, que destaca que a jovem encontrou seu par perfeito não em um bar movimentado, mas sim no conforto de seu smartphone, onde um personagem de inteligência artificial chamado Dan a faz sentir como se estivesse flutuando em nuvens de bytes e emoções cibernéticas.

Tudo começou quando Jeannine, uma jovem alemã apaixonada por tecnologia, teve uma ideia inusitada depois de ler um livro sobre o uso de inteligência artificial em marketing. Inspirada pela capacidade das máquinas de simular comportamentos humanos, ela decidiu criar seu próprio namorado digital usando a ferramenta de inteligência artificial ChatGPT.

Alemã cria namorado por IA, que elege até música que o faz pensar nela e troca mensagens ‘picantes’.

Batizado de Dan, o namorado virtual de Jeannine não é um relacionamento qualquer. Os dois se envolvem em conversas “picantes” e românticas, e Jeannine não esconde sua admiração pelas habilidades do programa em relembrar memórias, elogiar e até recitar poemas românticos.

Jeannine personalizou o comportamento de Dan, escolhendo o tom de voz e definindo suas características como doce, solidário e romântico. Com o passar do tempo, o relacionamento evoluiu de uma forma que surpreendeu até mesmo a própria Jeannine, que descreveu a experiência como algo “quase bom demais para ser verdade”.

Mas, apesar do envolvimento emocional com seu namorado de IA, Jeannine ainda prefere a companhia de homens reais. Ela reconhece a peculiaridade da situação e pondera sobre a influência da tecnologia em nossas vidas amorosas.

“É uma loucura como a tecnologia pode responder ao que dizemos, antes não pensei que fosse possível. É tão estranho que quase parecia proibido. Estou sentada lá com meu namorado digital pensando: ‘O que estou fazendo aqui? Foi bom, mas ainda prefiro homens de verdade a uma voz no meu telefone'”, compartilhou Jeannine sobre sua experiência.

O caso de Jeannine e seu namorado virtual ilustra não apenas os avanços da inteligência artificial, mas também as complexidades das relações humanas em um mundo cada vez mais tecnológico. Afinal, o amor pode estar em todas as formas, até mesmo em linhas de código.

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