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Bizarrices

Mulher obcecada por cemitérios diz ter ido ao enterro de pelo menos 200 desconhecidos

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O cemitério é, sem dúvida nenhuma, um lugar onde muitos não desejam estar. Esse, no entanto, não é o caso de Jeane Trend-Hill, que já participou do enterro de pelo menos 200 pessoas das quais ela jamais conheceu antes.

De acordo com informações do jornal New York Post, a atriz e fotógrafa de 55 anos fez da morte uma obsessão. Jeane chegou até mesmo a encorpar seu currículo profissional afirmando ser historiadora de cemitérios e ter feito doutorado em ‘Ciências Mortuárias’, o que lhe rendeu o apelido de “Penetra Fúnebre”, que ela aceitou com satisfação.

O fascínio macabro de Jeane começou quando ela era criança, embora ela só tenha começado a dar de penetra em funerais em 2012, quando tropeçou em uma igreja durante um serviço para os falecidos.

“Acidentalmente, entrei em um funeral em uma igreja, mas fui criada como católica e sabia que não deveria sair uma vez de lá. Mesmo não conhecendo a pessoa, fiquei profundamente comovida”, explicou Trend-Hill.

A moradora de Londres, na Inglaterra, no entanto, sabe mais do que qualquer um, o quão difícil pode ser a perda de um ente querido. Isso porque ela perdeu o pai de 56 anos, quando tinha apenas 14, e logo depois, aos 20, perdeu sua mãe de 57 anos. Desde então, ela se sentiu atraída por cemitérios e crematórios.

Mulher diz ser penetra de funerais e já esteve em mais de 200 funerais de estranhos.

A capacidade de Jeane de amenizar a dor dos enlutados lhe rendeu o apelido de “consoladora-de-aluguel” por seus familiares: “É um nome que eles me deram e é um pouco divertido. Claro, eu nunca faria ninguém pagar pela minha presença em um funeral”, disse.

Jeane afirma que a primeira coisa que faz ao chegar a algum lugar é ver onde fica o crematório mais próximo. Além disso, ela não apenas visita e acompanha enterros de desconhecidos, como também limpa e restaura lápides e túmulos. Num deles está enterrado o arquiteto britânico Arthur Beresford Pite, morto em 1934.

A mulher afirma que a morte nunca a perturbou, e diz esperar conseguir fazer com que a morte pareça menos assustadora para as pessoas: “É a minha maneira de retribuir.”, disse.

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