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Professora mostra ‘sistema’ de cola de seu aluno e qualifica como arte: “Relíquia”

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Curioso? Prepare-se para esta história fascinante de engenhosidade estudantil. A trama gira em torno de um estudante de direito da Universidade de Málaga que deu uma reviravolta engenhosa na antiga tradição de colar. O palco? Uma caneta Bic comum! O roteiro? A lei de processo penal da Espanha!

Yolanda De Lucchi, uma professora de direito, estava arrumando seu escritório um dia quando se deparou com uma relíquia de seus tempos de universidade. Era uma caneta Bic, mas não uma caneta Bic qualquer. Essa caneta serviu como tela para um estudante empreendedor que inscreveu meticulosamente toda a lei de processo penal espanhola nela, em letras minúsculas.

O caso ganhou repercussão por meio do jornal chileno La Cuarta, que destaca que a professora, surpresa e divertida, recorreu ao Twitter para compartilhar essa obra-prima de subterfúgio acadêmico. Ela marcou sua postagem com a hashtag #cheatsheetsnãosãocomoantes, reconhecendo adequadamente que os truques de cola dos estudantes realmente evoluíram ao longo dos anos.

Professora mostra ‘sistema’ de cola de seu aluno e qualifica como arte: “Relíquia”.

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, mas neste caso, as palavras estavam literalmente na imagem, contando uma história fascinante do espírito astuto de um estudante.

É um caso clássico de “ver para crer”. E o mundo viu. Mas a história fica ainda melhor. Outro usuário do Twitter, “Gonzo”, um amigo do estudante que colou, interveio para desvendar a técnica misteriosa. Segundo o jovem, “a técnica utilizada pelo artista, segundo o próprio relato, foi substituir o grafite de uma lapiseira por uma agulha, o que facilitou muito a escrita com a caneta”.

Lembra das canetas Bic? Bem, nosso estudante inovador as utilizou como nunca antes. Substituindo a mina de grafite de um lápis mecânico por uma agulha, tornou-se possível inscrever a lei nas canetas. Uma improvisação verdadeiramente genial.

E assim, o legado da cola do estudante continua vivo. É um testemunho duradouro do ditado “a necessidade é a mãe da invenção”. Também é um lembrete encantador de como os estudantes podem nos surpreender quando estão contra a parede. Quem sabe qual obra-prima esse estudante irá criar em seguida? Mal podemos esperar para descobrir!

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