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Globo cogitou usar ‘Globolixo’ para agenda sustentável mas acabou vetando campanha

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A Globo parece estar bem ciente da má fama que possui entre seus desafetos, mas queria tentar reverter isso. Na quarta-feira passada, em 16 de agosto, a empresa convocou um grupo de jornalistas para uma reunião em seus estúdios no Rio de Janeiro. O motivo era discutir os avanços em sua agenda de ESG, que significa Governança Ambiental, Social e Corporativa em inglês. Durante essa reunião, a emissora expressou seu desejo de ser reconhecida como um modelo de excelência em práticas ambientais.

De acordo com informações do jornal Folha de São Paulo, que esteve presente no evento, surgiu a ideia de criar uma campanha que brincaria com o termo “Globolixo”, frequentemente utilizado por críticos nas redes sociais.

Entretanto, a campanha acabou sendo vetada internamente. Manoel Belmar, diretor de Finanças, Jurídico e Infraestrutura da Globo, compartilhou sua frustração: “Eu estava disposto a criar essa campanha, mas não me permitiram. Nossa intenção era agradecer pelo apelido ‘Globolixo’ e explicar todas as ações que realizamos em relação ao nosso lixo. Tratamos, reciclamos, cuidamos e fazemos nossa parte”, revelou o executivo.

Durante o encontro com os jornalistas, a emissora reiterou seu compromisso de investir em fontes de energia mais limpas e estabelecer padrões exemplares de governança até o ano de 2030. A Globo também enfatizou que 98% da matriz energética de suas cinco concessões próprias, situadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Belo Horizonte, provêm de energia solar.

De acordo com a liderança do canal, adotando a economia circular como um dos pilares de suas ações ambientais, conseguiram reduzir a destinação de resíduos de lixo de 76% em 2019 para 20% em 2023, entre outras medidas.

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