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Pastor que fez campanha para Lula pede por convites mas sofre com boicote de fiéis

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Para mais de 274 mil seguidores em seu Instagram, o pastor Paulo Marcelo decidiu publicar, na última terça-feira (19), um vídeo onde pede para que o convidem para pregar nas Igrejas. O pastor que outrora teve agenda lotada, agora pede por convites. Ele enfatiza seu desejo de ser acessível e servir às necessidades das pessoas e de suas Igrejas, independentemente de onde estejam localizadas.

Paulo menciona, ainda, sua disposição para viajar e atender às comunidades fora do Estado de São Paulo, falando sobre negociações de valores reduzidos para quem for de São Paulo.

Os comentários, no entanto, não foram os melhores. Paulo, ao que tudo indica, sofreu boicote dos seus seguidores: “Queridos pastores não leve esse senhor em vossa igreja. Ele é contra nossos princípios, ele é a favor do aborto, liberação das drogas, ideologia de gênero e a corrupção. Ele apoiou o senhor Luiz Inácio da Silva então ele que proucure igrejas com os mesmos princípios. Faz o L querido, foi avisado! Fim”, disse uma seguidora. “Vixi “pastor”, tenta entregar um currículo em algum mercado, o senhor vai receber um bom salário mínimo com os 18 reais de aumento que seu presidente deu”, comentou outro fiel.

Por outro lado, houve quem apoiasse o pastor. Um seguidor identificado como Naldo Rodrigues afirmou: “Aprendam a separar as coisas cheio de gente perfeita aqui criticando vão tomar vergonha na cara. Ainda fala que são crentes. Pastor Paulo, Deus abençoe você pra mim é um dos melhores pregadores que já escutei”, disse.

O pastor apoiou a eleição de Lula, mas após as eleições foi ‘cozinhado’ pelo partido do presidente. Segundo informações do portal Metrópoles, Paulo foi escanteado ao defender o diálogo de Lula com o segmento evangélico. Devido ao intenso foco do PT na articulação política no Congresso Nacional recentemente, o encontro entre Lula e Paulo foi agendado e desmarcado várias vezes.

No mês de maio, o presidente organizou a primeira reunião do Conselhão, excluindo pastores e líderes evangélicos. Entre os 246 participantes, apenas o padre Júlio Lancelotti representava uma figura religiosa.

O líder religioso evangélico, segundo informa o jornal Folha de São Paulo, é amigo do deputado federal bolsonarista Marco Feliciano, que até o momento não se manifestou sobre as declarações de Paulo.

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