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Professora da UFBA acusa ‘Mãozinha’ da Família Addams de racismo; entenda o caso

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Enquanto a Avenida Oceânica em Ondina transborda com sua atmosfera animada, um ponto de ônibus próximo ao antigo Bahia Othon Palace virou palco de uma polêmica que deixaria Gomez Addams coçando a cabeça. A protagonista? Nada menos que o personagem ‘Mãozinha’ da Família Addams, segurando um desengordurante da marca de detergentes Ypê.

Entretanto, se você acha que é a presença de ‘Mãozinha’, conhecido por sua participação em filmes de terror, que tem chamado a atenção. O que chamou atenção nas redes sociais foi a confusão armada por umaa professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Bárbara Carine, que decidiu transformar uma obra-prima publicitária em um drama shakespeariano chamado “A mão visível do racismo”.

Em um vídeo que poderia facilmente ganhar um Oscar na categoria de exagero, ela critica “uma mão negra segurando um produto de limpeza” e faz um apelo dramático à prefeitura e à Ypê. Nele, a professora critica a representação de “uma mão negra segurando um produto de limpeza” e faz um apelo à prefeitura de Salvador e à própria Ypê por providências.

Em nota, a empresa Química Amparo afirmou que rejeita qualquer forma de manifestação preconceituosa e racista. Ela esclarece também que a peça foi parte de uma campanha de divulgação nacional lançada em outubro, relacionada ao Halloween, na qual o Mãozinha aparece limpando a casa da “Família Addams”. A exposição incluiu uma escultura do personagem, um totem eletrônico com o pôster da campanha e uma ambientação em um abrigo de ônibus. A ativação itinerante também passou por São Paulo e Campinas, mas a exposição já foi encerrada.

Enquanto isso, a tal “mão visível do racismo” fez uma turnê por São Paulo e Campinas, provando que, além de tirar manchas, ela também tem o poder de provocar debates.

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