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Menino usa Wi-Fi de açougue em Goiás para estudar na quarentena
A família de Willian não tem condições de manter uma internet e menino precisou catar latinhas para comprar smartphone
Quem quer arruma um meio, quem não quer, uma desculpa. Se você acredita nessa máxima que diz que aqueles que querem alguma coisa vão atras até conseguir, então vai entender muito bem o caso de Willian Vieira, de 13 anos. Um caso que reflete bem a desigualdade social que ainda existe no Brasil. Willian arrumou um jeito para prosseguir seus estudos durante a quarentena, já que é de uma família humilde e não teve condições de manter o acesso à internet em casa.
Todos os dias, Willian seguindo as recomendações, usa uma máscara, se senta no banco de uma praça de Hidrolândia, em Goiás e, para conseguir estudar, acessa o Wi-Fi que o dono de um açougue lhe cedeu. Willian não tem condições de manter internet em casa pois é de família humilde, e só conseguiu comprar um celular, depois de catar latinhas por seus meses.
Marcos Paulo, o dono do açougue, cedeu gentilmente a rede de Wi-Fi para o menino, depois de se sentir inspirado por sua história.
“Sem dúvidas, comparado com outros exemplos que a gente tem na sociedade é um menino diferenciado.”, disse Marcos quando foi perguntado se o exemplo de Willian é inspirador.
Embora seja apaixonado por ciências, ele sonha em ser jogador de futebol ou engenheiro, e diz que pretende se formar em Física. A história de Willian foi contada no SBT no jornal Primeiro Impacto.
Willian é filho de pais separados, mora com a avó Ilda, de 67 anos, que sonha em ver o neto em uma escola particular.
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