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Idosa de 85 anos atira em invasor e é elogiada por promotor de Justiça: “Ato heróico”

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Um invasor acabou sendo baleado por uma idosa de 85 anos, ao tentar invadir a casa dela em Idaho, nos Estados Unidos. O caso aconteceu na madrugada de 13 de março, quando Derek Condon, de 39 anos, invadiu a casa de Christine Jenneiahn, que compartilha o lar com seu filho deficiente.

De acordo com informações da FOX News, Condon estava vestido com uma jaqueta militar e uma máscara de esqui preta, e estava armado, abordando Jenneiahn com uma arma e uma lanterna. O invasor então algemou Jenneiahn e a levou para a sala, onde a manteve sob a mira de uma arma, exigindo saber onde os objetos de valor estavam guardados na casa.

Após descobrir sobre a presença do filho de Jenneiahn, o intruso fez ameaças e deixou a vítima algemada enquanto vasculhava a casa.

Percebendo a ameaça iminente, Jenneiahn, em um ato de coragem, recuperou sua arma, um revólver Magnum 357, e esperou para ver os próximos movimentos de Condon. Em um momento crítico, ela agiu, atingindo Condon com dois tiros, em uma tentativa de legítima defesa.

Condon respondeu ao fogo e atingiu Jenneiahn várias vezes, resultando em ferimentos graves. O intruso, então, dirigiu-se para a cozinha, onde felizmente acabou sucumbindo aos ferimentos e escorregou direto pro colo do sete pele.

Derek Condon, de 39 anos, invadiu a casa de Christine Jenneiahn, que compartilha o lar com seu filho deficiente.

Jenneiahn, mesmo gravemente ferida, permaneceu no chão por cerca de 10 horas até que seu filho a encontrasse e chamasse a polícia. Os investigadores encontraram evidências de arrombamento na residência e pertences roubados com o suspeito.

O promotor público do condado de Binham, Ryan Jolley, descreveu o incidente como um “homicídio justificável”, o classificando como “um dos atos mais heróicos de autopreservação” de que ele já ouviu falar.

Ainda segundo o promotor, o caso foi claramente um ato de legítima defesa. Ele elogiou a coragem e a determinação de Jenneiahn. Ele destacou que, se Condon tivesse sobrevivido, teria enfrentado acusações graves por seus crimes.

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