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100 milhões é apenas a estimativa mínima do número de mortos pelo comunismo no mundo
Diferente do que se alardeia por aí, 100 milhões não é o total de mortos e sim a estimativa mínima de pessoas que o comunismo já matou no mundo inteiro.
Diferente do que se alardeia por aí, 100 milhões é o chute feito por baixo quando alguém cita o número de pessoas que morreram sob regimes comunistas no mundo. Na realidade, 110 milhões é o número de mortos segundo uma estimativa feita pelo diário russo Izvestia.
O jornal, que já foi o Diário Oficial na União Soviética de 1917 até a dissolução da URSS, em 1991, publicou os dados em espaço dedicado ao 80º aniversário da Revolução Russa. Os dados publicados foram baseados em pesquisas realizadas por cientistas independentes da Suécia e dos EUA.
Em uma matéria de 1997, o jornal Folha de São Paulo repercutiu a informação.
De acordo com o jornal que foi o Diário Oficial da União Soviética, fundado em 1917, no século XX, outros países cujas ditaduras provocaram extermínios foram o Camboja (2,2 milhões de vítimas), Vietnã do Norte e Coréia do Norte (1,6 milhões cada), ex-Iugoslávia (1 milhão), Etiópia (725 mil), Romênia (435 mil) e Moçambique (198 mil). A pesquisa aponta o soviético Joseph Stálin como o maior assassino: seu regime teria matado 42,6 milhões de pessoas.
Em números exatos pode ser exemplificado as mortes causadas por ditaduras comunistas na história, como por exemplo os dois principais ditadores comunistas como Stalin e Tsé-tung que estão abaixo:
Stalin, 43 milhões de mortos
Josef Stalin ou Estaline: o revolucionário e ditador comunista soviético de origem georgiana. Esse que é mais um nome famoso na história do século XX, assumiu o posto de secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética em 1922 e tornou-se chefe supremo e ditador do país em 1924, após a morte de Vladimir Ilyich Lênin.
Apesar de governar com braço de ferro um estado fortemente militar, Stalin durante muito tempo conseguiu omitir do Ocidente as mortes perpetradas pelo seu regime, que na URSS, 1879-1953 matou 43 milhões.
Mao Tsé-tung, 77 milhões de mortos
Em números absolutos, o maior matador foi o ditador chinês Mao Tsé-tung, que mandou nada menos que 77 milhões de compatriotas para o além.
Em percentual relativo, o líder mais sanguinário foi o general Pol Pot, que assassinou “apenas” 2 milhões de pessoas – um terço da população do Camboja, país em que ele foi primeiro-ministro entre 1976 e 1979.
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